E...
...de tanto caminhar, nos damos conta que estamos sempre a procurar o mesmo lugar. O lugar de encontro com a nossa alma. E em meio a tantos ruídos exteriores, percebemos que o encontro só acontece no silêncio. Nada há a ser dito, nada a ser escutado... há apenas o sentido de ser-estar no mundo. Todo e qualquer entendimento travestido de verdade sobre o que vivemos é ilusão. Então que possamos viver a verdade que criamos para nós mesmos, mas conscientes de sua efemeridade e fragilidade diante do Todo que nos une e nos proporciona vida. Sigamos humildes, serenos, livres... sigamos!
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