Pular para o conteúdo principal

Brothers in Arms

Musica linda, que amo!! Se ler e reler ira tirar uma grande licao da letra!! 
These mist covered mountains
Are a home now for me
But my home is the lowlands
And always will be
Someday you'll return to
Your valleys and your farms
And you'll no longer burn to be
Brothers in arms
Through these fields of destruction
Baptisms of fire
I've witnessed your suffering
As the battle raged higher
And though they did hurt me so bad
In the fear and alarm
You did not desert me
My brothers in arms
There's so many different worlds
So many different suns
And we have just one world
But we live in different ones
Now the sun's gone to hell and
The moon's riding high
Let me bid you farewell
Every man has to die
But it's written in the starlight
And every line in your palm
We are fools to make war
On our brothers in arms

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Mais self, menos selfie

Nos Estados Unidos existe uma expressão que não tem correspondente em português: o "me time". Temos aqui o tal “tempo para mim”, mas não acho que seja a tradução correta. Esse“tempo do eu” (em tradução mais do que livre) não tem tanto a ver com as horas do dia que sobram para fazer coisas pessoais (ler aquele livro que estava parado no criado-mudo ou fazer o tratamento estético de que provavelmente você não precisa), mas sim com as horas do dia em que ficamos a sós conosco. Um tempo para curtir a solidão. Hoje temos muito pouco “tempo do eu”. O mundo digital e suas demandas sociais fazem com que nunca estejamos sozinhos. A lógica das redes sociais de quantificar nosso sucesso através de likes e RTs nos faz perder a noção de quem realmente somos. Vivemos em função daquilo que outros atribuem a nós. Se posto uma selfie no Instagram e recebo dez likes, isso constrói meu caráter e minha persona. Se ninguém curte o que posto, acho que tenho algum problema, que minha v

Observa o hoje!

Não te preocupes muito com o ontem, nem tampouco com o amanhã. O que passou nos serve, de vez em quando, para uma avaliação dos nossos deveres nos certames futuros, sem que a nossa visão ou a nossa sensibilidade se atrofie em falsas apreensões. Trabalha no hoje, analisa a tua própria personalidade e vê o que nela tens a consertar, na sequência que as leis da serenidade nos ensinam, para que não haja violência em nenhum sentido. O hoje é o campo, não só de observação, mas de execução, de aprimoramento das nossas qualidades e o engenho deste trabalho se manifesta pela nossa vontade. Já que aceitamos o progresso e a evolução em relação à nossa moral! Será que a razão não participa do homem quando se trata de regras de religião, regras essas que obedecem ao tempo e ao próprio empuxo do mesmo progresso? As leis são as mesmas em todas as dimensões da vida. Elas acompanham a escala de aperfeiçoamento com perfeita justiça. A imparcialidade é, pois, o maior sintoma da perfeição. Não queir